Desde que foi adotada a modalidade de pregão eletrônico pelo Tribunal de Contas do Estado, em 23 de outubro de 2009, a Casa já obteve uma economia de R$ 39.427,55. O valor representa uma diminuição de 20% comparativamente ao valor das propostas iniciais e o valor final do processo, após a disputa. Essa diminuição de custos é possível porque o sistema permite o aumento de participantes. Fornecedores de todo o país podem concorrer e têm a oportunidade de dar lances cada vez mais baixos, uma vez que é possível ver a proposta dos concorrentes sem, no entanto, identificá-los.
O TCE passou a fazer uso desta modalidade de pregão tendo em vista a edição da Lei 13.191/2009, que tornou obrigatória este tipo de licitação aos órgãos da administração direta, indireta e aos poderes do Estado. Podem ser licitados desta forma todos os bens e serviços comuns, desde material de expediente até carros, por exemplo.
O pregão eletrônico garante também a transparência do processo licitatório, já que permite que toda a sociedade acompanhe as compras realizadas por cada órgão público através da Internet. Conforme um dos pregoeiros, o oficial de Controle Externo do TCE, Michael Abreu Ribeiro, “desta forma, o Tribunal, com auxílio das tecnologias da informação, vem utilizando esta modalidade de licitação para promover uma gestão mais democrática e próxima do cidadão”.
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