terça-feira, 30 de novembro de 2010
TCE emite parecer desfavorável ao prefeito de Flores da Cunha
Administrador terá de devolver aos cofres públicos mais de R$ 254 mil
A Segunda Câmara do Tribunal de Contas do Estado (TCE) emitiu, na sessão da última quinta-feira (25/11), parecer desfavorável à aprovação das contas do prefeito de Flores da Cunha no exercício de 2008. Renato Cavagnoli recebeu multa de R$ 1.500,00 por violação às normas de administração financeira e orçamentária.
O administrador terá, ainda, de ressarcir os cofres do município em R$ 254.231,53 por irregularidades como pagamento de terço de férias ao prefeito sem base legal, convocação de professoras para prestar regime especial de trabalho em desacordo com a legislação municipal e do pagamento irregular de gratificação de direção e vice-direção para funcionários de escola, creche ou centro ocupacional por cada turno de funcionamento dos estabelecimentos. A ausência de comprovação da efetiva realização de serviços de máquinas pesadas e transportes de terra também fazem parte do valor a ser devolvido ao erário, além da ausência de retenção de Imposto de Renda na fonte, de alienação irregular de imóvel e pagamento indevido a terceiros na aquisição de equipamentos odontológicos.
No mesmo processo, foram analisadas também as contas do vice-prefeito, Gilberto Luiz Pedron, que recebeu parecer favorável pela inexistência de falhas nas contas. O relator, auditor substituto de conselheiro, Pedro Henrique Poli de Figueiredo, determinou também a cientificação da origem para que evite a reincidência das falhas e adote providências corretivas.
Da decisão cabe recurso no prazo de 30 dias a partir da publicação no Diário Eletrônico do Tribunal. Acesse aqui o relatório e voto.
A Segunda Câmara do Tribunal de Contas do Estado (TCE) emitiu, na sessão da última quinta-feira (25/11), parecer desfavorável à aprovação das contas do prefeito de Flores da Cunha no exercício de 2008. Renato Cavagnoli recebeu multa de R$ 1.500,00 por violação às normas de administração financeira e orçamentária.
O administrador terá, ainda, de ressarcir os cofres do município em R$ 254.231,53 por irregularidades como pagamento de terço de férias ao prefeito sem base legal, convocação de professoras para prestar regime especial de trabalho em desacordo com a legislação municipal e do pagamento irregular de gratificação de direção e vice-direção para funcionários de escola, creche ou centro ocupacional por cada turno de funcionamento dos estabelecimentos. A ausência de comprovação da efetiva realização de serviços de máquinas pesadas e transportes de terra também fazem parte do valor a ser devolvido ao erário, além da ausência de retenção de Imposto de Renda na fonte, de alienação irregular de imóvel e pagamento indevido a terceiros na aquisição de equipamentos odontológicos.
No mesmo processo, foram analisadas também as contas do vice-prefeito, Gilberto Luiz Pedron, que recebeu parecer favorável pela inexistência de falhas nas contas. O relator, auditor substituto de conselheiro, Pedro Henrique Poli de Figueiredo, determinou também a cientificação da origem para que evite a reincidência das falhas e adote providências corretivas.
Da decisão cabe recurso no prazo de 30 dias a partir da publicação no Diário Eletrônico do Tribunal. Acesse aqui o relatório e voto.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Pauta da sessão da Primeira Câmara desta terça
Acesse aqui a pauta da sessão da Primeira Câmara desta terça-feira (30/11). Serão apreciados 13 processos entre inativações, auditorias de admissão e processos de contas.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
TCE emite parecer desfavorável às contas do prefeito de Tapes
A Segunda Câmara do Tribunal de Contas do Estado (TCE) decidiu, na sessão desta quinta-feira (25/11), emitir parecer desfavorável à aprovação das contas do prefeito de Tapes no exercício de 2009. Sylvio Tejada Xavier recebeu, ainda, a imposição de uma multa no valor de R$ 1.500,00 por afronta a normas constitucionais e legais reguladoras da gestão administrativa.
O auditor substituto de conselheiro, Alexandre Mariotti, recomendou também que o atual gestor adote providências corretivas em relação às falhas passíveis de regularização. Da decisão cabe recurso no prazo de 30 dias a partir da data de publicação no Diário Eletrônico do TCE. Acesse aqui o relatório e voto.
O auditor substituto de conselheiro, Alexandre Mariotti, recomendou também que o atual gestor adote providências corretivas em relação às falhas passíveis de regularização. Da decisão cabe recurso no prazo de 30 dias a partir da data de publicação no Diário Eletrônico do TCE. Acesse aqui o relatório e voto.
TCE autoriza auditoria operacional na Corsan
Projeto deve avaliar condições de sustentabilidade econômica dos serviços de saneamento nos Rios dos Sinos e Gravataí
Em sessão do Pleno da última quarta-feira (24/11) o Tribunal de Contas do Estado (TCE) aprovou o projeto de Auditoria Operacional referente à avaliação da sustentabilidade econômica da implantação e operação dos sistemas de esgoto sanitário e conseqüente dependência de subsídios na Companhia Rio Grandense de Saneamento (Corsan).
Auditoria Operacional é um processo de avaliação dos sistemas de controle interno sobre as atividades. O relatório apresenta recomendações com o objetivo de melhorar o desempenho e aumentar o êxito da organização com base em técnicas de execução desses serviços.
Aprovado pelo conselheiro, Algir Lorenzon, o trabalho deve avaliar a ampliação da cobertura dos serviços de saneamento nas Bacias Hidrográficas dos Sinos e Gravataí.
Em sessão do Pleno da última quarta-feira (24/11) o Tribunal de Contas do Estado (TCE) aprovou o projeto de Auditoria Operacional referente à avaliação da sustentabilidade econômica da implantação e operação dos sistemas de esgoto sanitário e conseqüente dependência de subsídios na Companhia Rio Grandense de Saneamento (Corsan).
Auditoria Operacional é um processo de avaliação dos sistemas de controle interno sobre as atividades. O relatório apresenta recomendações com o objetivo de melhorar o desempenho e aumentar o êxito da organização com base em técnicas de execução desses serviços.
Aprovado pelo conselheiro, Algir Lorenzon, o trabalho deve avaliar a ampliação da cobertura dos serviços de saneamento nas Bacias Hidrográficas dos Sinos e Gravataí.
8ª Edição do Seminário Regional de Gestão Pública é realizada em Caxias do Sul
Buscando oferecer um conjunto de informações capazes de auxiliar os administradores públicos a não incorrerem em erros formais, o Tribunal de Contas do Estado, em parceria com a Famurs e Uvergs, realizou na última quinta-feira, 25/11, a 8ª edição do Seminário Regional de Gestão Pública em Caxias do Sul. Em torno de 300 participantes, entre eles, prefeitos, vice-prefeitos, vereadores, presidentes de autarquias e fundações e servidores públicos dos 58 municípios que compõem o Serviço Regional de Auditoria de Caxias do Sul, acompanharam o encontro que ocorreu na UCS.
“O Tribunal de Contas tem uma cultura histórica de realizar um trabalho preventivo, evitando, sempre que possível, os erros formais. A maioria dos apontamentos provêm destes erros, fáceis de serem evitados, através da informação e da qualificação”, declarou o presidente da Corte de Contas, João Osório Ferreira Martins, na abertura do evento.
O presidente da Uvergs, Antônio Baccarin, destacou que a realização de cursos de qualificação era uma reivindicação antiga das Câmaras. “Precisamos da orientação de quem nos fiscaliza. O TCE não pode ser uma indústria de multa, pelo contrário, antes de punir precisa orientar. E é o que o nosso TCE gaúcho vem fazendo”.
“Esta parceria com o TCE e a Uvergs veio para ficar. Somos parceiros deste projeto porque entendemos que os administradores públicos e os técnicos do TCE devem estar próximos, trabalhando pela boa aplicação do dinheiro público. Nós não queremos errar, precisamos das informações e orientações da Corte de Contas”, afirmou o presidente da Famurs, Vilmar Zanchim.
PRINCIPAIS FALHAS
A redação malfeita de editais de licitação, a contabilização inadequada de despesas, o não-recolhimento do Imposto de Renda na fonte, o pagamento de multas de trânsito sem apuração de responsabilidade e a ausência de preocupação ambiental são algumas das principais irregularidades cometidas pelas administrações municipais apontadas pela auditora substituta de conselheiro Rosangela Motiska Bertollo, durante o primeiro painel do evento. Ela falou sobre “O controle externo das contas públicas, atribuição constitucional, processualidade e irregularidades mais freqüentes”.
CONTROLE INTERNO
O segundo painel técnico teve como palestrante o conselheiro do TCE Victor Faccioni, que falou sobre o “Controle Interno na Gestão Pública”. Na oportunidade, defendeu a necessidade das administrações municipais adotarem o controle interno das contas públicas. Segundo ele, o objetivo de sua implantação não é o de controlar o administrador, seja ele Prefeito ou Presidente da Câmara de Vereadores, mas de controlar para ele, ordenador e responsável pelo controle de toda a Administração.
MESA REDONDA
Após uma breve introdução sobre temas como “Licitações e Diárias” abordados pelo diretor da DCF, Victor Hoffmeister, pelo supervisor de Auditoria Municipal, Léo Richter, pelo diretor administrativo, em exercício, José Alaor Silveira, e pelo coordenador do Serviço Regional de Auditoria do município, Carlos Roberto Matos, os gestores públicos, através de questionamentos, levantaram e expuseram suas ansiedades e necessidades locais.
Foram anfitriões do evento o prefeito de Caxias do Sul, José Ivo Sartori e o reitor da UCS, professor Izidoro Zorzi. Entre as autoridades que prestigiaram o seminário, destaque para a presença do auditor substituto de conselheiro emérito e procurador do Município, Lauri Romário Silva; do diretor da Escola de Gestão e Controle do TCE, Sandro Bergue; do diretor da Escola de Gestão da Famurs, Fernando Scortegna e do diretor da Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social do Estado, Carlos Eduardo Palácio.
A 9ª edição do Seminário Regional de Gestão Pública ocorre na próxima quinta-feira, 02/11, em Pelotas.
“O Tribunal de Contas tem uma cultura histórica de realizar um trabalho preventivo, evitando, sempre que possível, os erros formais. A maioria dos apontamentos provêm destes erros, fáceis de serem evitados, através da informação e da qualificação”, declarou o presidente da Corte de Contas, João Osório Ferreira Martins, na abertura do evento.
O presidente da Uvergs, Antônio Baccarin, destacou que a realização de cursos de qualificação era uma reivindicação antiga das Câmaras. “Precisamos da orientação de quem nos fiscaliza. O TCE não pode ser uma indústria de multa, pelo contrário, antes de punir precisa orientar. E é o que o nosso TCE gaúcho vem fazendo”.
“Esta parceria com o TCE e a Uvergs veio para ficar. Somos parceiros deste projeto porque entendemos que os administradores públicos e os técnicos do TCE devem estar próximos, trabalhando pela boa aplicação do dinheiro público. Nós não queremos errar, precisamos das informações e orientações da Corte de Contas”, afirmou o presidente da Famurs, Vilmar Zanchim.
PRINCIPAIS FALHAS
A redação malfeita de editais de licitação, a contabilização inadequada de despesas, o não-recolhimento do Imposto de Renda na fonte, o pagamento de multas de trânsito sem apuração de responsabilidade e a ausência de preocupação ambiental são algumas das principais irregularidades cometidas pelas administrações municipais apontadas pela auditora substituta de conselheiro Rosangela Motiska Bertollo, durante o primeiro painel do evento. Ela falou sobre “O controle externo das contas públicas, atribuição constitucional, processualidade e irregularidades mais freqüentes”.
CONTROLE INTERNO
O segundo painel técnico teve como palestrante o conselheiro do TCE Victor Faccioni, que falou sobre o “Controle Interno na Gestão Pública”. Na oportunidade, defendeu a necessidade das administrações municipais adotarem o controle interno das contas públicas. Segundo ele, o objetivo de sua implantação não é o de controlar o administrador, seja ele Prefeito ou Presidente da Câmara de Vereadores, mas de controlar para ele, ordenador e responsável pelo controle de toda a Administração.
MESA REDONDA
Após uma breve introdução sobre temas como “Licitações e Diárias” abordados pelo diretor da DCF, Victor Hoffmeister, pelo supervisor de Auditoria Municipal, Léo Richter, pelo diretor administrativo, em exercício, José Alaor Silveira, e pelo coordenador do Serviço Regional de Auditoria do município, Carlos Roberto Matos, os gestores públicos, através de questionamentos, levantaram e expuseram suas ansiedades e necessidades locais.
Foram anfitriões do evento o prefeito de Caxias do Sul, José Ivo Sartori e o reitor da UCS, professor Izidoro Zorzi. Entre as autoridades que prestigiaram o seminário, destaque para a presença do auditor substituto de conselheiro emérito e procurador do Município, Lauri Romário Silva; do diretor da Escola de Gestão e Controle do TCE, Sandro Bergue; do diretor da Escola de Gestão da Famurs, Fernando Scortegna e do diretor da Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social do Estado, Carlos Eduardo Palácio.
A 9ª edição do Seminário Regional de Gestão Pública ocorre na próxima quinta-feira, 02/11, em Pelotas.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Plano de Ação proposto para a Secretaria de Justiça e FGTAS é aprovado no Pleno
Em sessão de Pleno na última quarta-feira (24/11) o Tribunal de Contas do Estado (TCE) aprovou o Plano de Ação da Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social e da Fundação Gaúcha do Trabalho e da Ação Social proposto em Auditoria Operacional da Corte. A auditoria avaliou a efetividade em atividades implementadas no Programa de Geração de Renda.
Os conselheiros determinaram, ainda, que o processo seja encaminhado à Direção de Controle e Fiscalização (DCF) da Casa para acompanhamento e monitoramento das ações nos prazos estabelecidos.
A Auditoria Operacional analisou as atividades no período de 01/01/2004 a 31/12/2007. A solicitação do Plano de Ação foi aprovada na sessão do dia 10 de novembro de 2009.
O relator do processo, Victor Faccioni, propôs que sejam avisados os administradores Edir Pedro de Oliveira, Fernando Luís Schuler, Anápio de Souza Ferreira e Nedy de Vargas Marques, quanto ao não cumprimento de algumas recomendações contidas no Relatório Final da Auditoria.
Acesse o relatório e voto aqui.
Os conselheiros determinaram, ainda, que o processo seja encaminhado à Direção de Controle e Fiscalização (DCF) da Casa para acompanhamento e monitoramento das ações nos prazos estabelecidos.
A Auditoria Operacional analisou as atividades no período de 01/01/2004 a 31/12/2007. A solicitação do Plano de Ação foi aprovada na sessão do dia 10 de novembro de 2009.
O relator do processo, Victor Faccioni, propôs que sejam avisados os administradores Edir Pedro de Oliveira, Fernando Luís Schuler, Anápio de Souza Ferreira e Nedy de Vargas Marques, quanto ao não cumprimento de algumas recomendações contidas no Relatório Final da Auditoria.
Acesse o relatório e voto aqui.
TCE recebe mais uma servidora
Pauta da Segunda Câmara desta quinta-feira
Acesse aqui a pauta da sessão da Segunda Câmara desta quinta-feira (25/11). Serão apreciados 25 processos entre inativações, revisões de proventos, auditorias de admissão e processos de contas.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Contratação de Consultorias: Conselheiro Marco Peixoto é sorteado relator do processo
O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Marco Peixoto, foi sorteado relator da representação nº 025/2010 do Ministério Público de Contas que trata dos contratos celebrados entre órgãos públicos e prestadores de serviços de assessoria e consultoria. A representação solicita que o Tribunal oriente os jurisdicionados a evitar a contratação dos serviços sem licitação ou prorrogar contratos já vigentes.
Sessão Plenária
A sessão plenária desta quarta-feira, 24 de novembro, analisa 41 processos. Entre eles, processos de contas, de auditoria operacional, recursos de embargos, auditoria de admissão e embargos declaratórios. Acesse aqui a pauta na íntegra.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Pauta da Primeira Câmara de 23 de novembro
Acesse aqui a pauta da sessão da Primeira Câmara desta terça-feira (23/11). Serão apreciados 17 processos entre auditorias de admissão, revisões de proventos, inativaçãoes, recursos e processos de contas.
Cais Mauá: conselheiro Helio Saul Mileski é sorteado relator
O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Helio Saul Mileski, foi sorteado relator da representação que solicita inspeção especial para analisar possíveis irregularidades no edital de licitação que visa à revitalização, modernização e recuperação do Complexo Cais Mauá. A ação foi encaminhada pelo Ministério Público de Contas (MPC), na última sexta-feira. O processo de nº 849710-3 deve ser pautado em sessão plenária no próximo dia 01 de dezembro. Acesse aqui o despacho do procurador do MPC, Geraldo Costa Da Camino.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
TCE dá posse a três novos Oficiais
Na quinta-feira (17/11), às 14 horas, no Tribunal de Contas do Estado, tomaram posse três novas Oficiais de Controle Externo. Maria Inês da Silva Sempé, Larissa Cantelle Baggio e Clarice Fagundes Porciúncula foram recebidas pelo corregedor-geral do TCE, conselheiro Hélio Mileski, em substituição ao presidente.
TCE nega 183 atos de admissão em Santana do Livramento
O Tribunal de Contas do Estado (TCE) negou registro de 183 atos de admissão na prefeitura de Santana do Livramento. A decisão foi proferida na sessão do Pleno desta quarta-feira (17/11). O TCE analisou as contratações feitas no período compreendido de 01/06/2008 a 31/05/2009.
O relator do processo, auditor substituto de conselheiro, Pedro Henrique Poli de Figueiredo, determinou a negativa de executoriedade de várias Leis Municipais – nºs. 5233 e 5305/07, 5488, 5489 e 5340/08, 5547,5556 e 5574/09 – em face de manifesta inconstitucionalidade e, em conseqüência, o não reconhecimento de 182 atos de admissão. A corte negou, ainda, uma contratação realizada sem fundamentação legal.
Foram examinados 246 atos, abrangendo as administrações de Elifas Kerller Simas e Wainer Viana Machado. No entanto, os gestores têm 30 dias, a partir da publicação no Diário Eletrônico do Tribunal, para recorrer da decisão. Acesse aqui o relatório e voto.
O relator do processo, auditor substituto de conselheiro, Pedro Henrique Poli de Figueiredo, determinou a negativa de executoriedade de várias Leis Municipais – nºs. 5233 e 5305/07, 5488, 5489 e 5340/08, 5547,5556 e 5574/09 – em face de manifesta inconstitucionalidade e, em conseqüência, o não reconhecimento de 182 atos de admissão. A corte negou, ainda, uma contratação realizada sem fundamentação legal.
Foram examinados 246 atos, abrangendo as administrações de Elifas Kerller Simas e Wainer Viana Machado. No entanto, os gestores têm 30 dias, a partir da publicação no Diário Eletrônico do Tribunal, para recorrer da decisão. Acesse aqui o relatório e voto.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Pauta da Segunda Câmara de 18 de novembro
Acesse aqui a pauta da sessão da Segunda Câmara desta quinta-feira (18/11). Serão apreciados processos de contas e auditorias de admissão.
Recomendações do TCE provocam estudo de readequação do IPTU em Venâncio Aires
Técnicos do Executivo de Venâncio Aires apresentaram ao prefeito Airton Artus um estudo para readequação da Planta de Valores do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). O controle interno e a procuradoria jurídica do município realizaram o levantamento acompanhando as recomendações apontadas em relatório do Tribunal de Contas do Estado (TCE).
O grupo irá encaminhar os dados à Câmara de Vereadores para reavaliação da Planta de Valores, que serve como base de cálculo para o imposto a partir de 2011. De acordo com a responsável pelo controle interno municipal, Juliana Marcuzzo, a auditoria do TCE verificou disparidade entre os valores venais considerados para fins de cobrança do IPTU e aqueles atribuídos pela Fazenda Municipal para cobrança de ITBI.
Conforme o estudo dos técnicos municipais, foram encontradas defasagens excessivas com relação ao atual valor praticado no mercado imobiliário.
O grupo irá encaminhar os dados à Câmara de Vereadores para reavaliação da Planta de Valores, que serve como base de cálculo para o imposto a partir de 2011. De acordo com a responsável pelo controle interno municipal, Juliana Marcuzzo, a auditoria do TCE verificou disparidade entre os valores venais considerados para fins de cobrança do IPTU e aqueles atribuídos pela Fazenda Municipal para cobrança de ITBI.
Conforme o estudo dos técnicos municipais, foram encontradas defasagens excessivas com relação ao atual valor praticado no mercado imobiliário.
Mais de 400 pessoas participam do XIII Sinaop e da I Oficina Internacional
O Instituto Brasileiro de Obras Públicas (Ibraop) promove até o dia 19 de novembro o XIII Simpósio Nacional de Auditoria de Obras Públicas (Sinaop). O evento discute o atual cenário da intensificação de investimentos em infraestrutura relacionados ao PAC, à Copa 2014 e Olimpíadas de 2016. O Simpósio conta também com o apoio do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA-RS) da Assembléia Legislativa do RS. As palestras podem ser acompanhadas ao vivo no link: http://www.ibraop.org.br/.
São 25 Tribunais de Contas do Brasil, inclusive o Tribunal de Contas da União (TCU), ao todo estão inscritas 456 pessoas. Técnicos de todo o país discutem o planejamento necessário para a realização de auditorias nos milhares de obras públicas executadas no país, com destaque para as da Copa 2014. O evento oferece ainda, de forma inédita, uma Oficina Internacional, com as experiências de China e Argentina, no tocante à fiscalização e controle externo. Para o presidente do Ibraop, Engenheiro Cezar Motta, os 10 anos de trabalho da entidade resultou na visibilidade desfrutada hoje pelo Instituto, “que inclusive passou a ser reconhecido como um referencial para as diversas áreas que envolvem controle, fiscalização e gestão de obras públicas. Motta destaca a capilarização do Ibraop, para além dos TCEs, Confea-Creas, Órgãos Governamentais, Legislativo, em vários locais e instâncias”.
O Grupo de Trabalho para o Aperfeiçoamento e Gestão de Obras Públicas, coordenado tecnicamente pelo Ibraop, centralizado no gabinete do senador Jefferson Praia (PDT-AM), foi um dos destaques do dirigente. O grupo, segundo Motta, tem o apoio direto da Consultoria de Orçamento do Senado Federal do TCU, da Atricon e dos TCEs do RS, Paraná e Santa Catarina, além do Confea e do Crea PR. Sensibilização Social, Planejamento a Longo Prazo e Aperfeiçoamento Legislativo são os principais eixos de atuação deste trabalho. Finalizando, Motta destacou a criação inédita no Brasil, da Rede de Controle e Fiscalização, liderada pelo TCU, com a participação do Ibraop em audiências Públicas, ambas coordenadas pela Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional, tanto sobre Atuação do Controle Externo em Obras Públicas e Formação de Preços nas Obras Públicas Brasileiras.
São 25 Tribunais de Contas do Brasil, inclusive o Tribunal de Contas da União (TCU), ao todo estão inscritas 456 pessoas. Técnicos de todo o país discutem o planejamento necessário para a realização de auditorias nos milhares de obras públicas executadas no país, com destaque para as da Copa 2014. O evento oferece ainda, de forma inédita, uma Oficina Internacional, com as experiências de China e Argentina, no tocante à fiscalização e controle externo. Para o presidente do Ibraop, Engenheiro Cezar Motta, os 10 anos de trabalho da entidade resultou na visibilidade desfrutada hoje pelo Instituto, “que inclusive passou a ser reconhecido como um referencial para as diversas áreas que envolvem controle, fiscalização e gestão de obras públicas. Motta destaca a capilarização do Ibraop, para além dos TCEs, Confea-Creas, Órgãos Governamentais, Legislativo, em vários locais e instâncias”.
O Grupo de Trabalho para o Aperfeiçoamento e Gestão de Obras Públicas, coordenado tecnicamente pelo Ibraop, centralizado no gabinete do senador Jefferson Praia (PDT-AM), foi um dos destaques do dirigente. O grupo, segundo Motta, tem o apoio direto da Consultoria de Orçamento do Senado Federal do TCU, da Atricon e dos TCEs do RS, Paraná e Santa Catarina, além do Confea e do Crea PR. Sensibilização Social, Planejamento a Longo Prazo e Aperfeiçoamento Legislativo são os principais eixos de atuação deste trabalho. Finalizando, Motta destacou a criação inédita no Brasil, da Rede de Controle e Fiscalização, liderada pelo TCU, com a participação do Ibraop em audiências Públicas, ambas coordenadas pela Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional, tanto sobre Atuação do Controle Externo em Obras Públicas e Formação de Preços nas Obras Públicas Brasileiras.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Pauta da sessão do Pleno de 17 de novembro
Confira a pauta da sessão Plenária desta quarta-feira (17/11) aqui. Serão apreciados 23 processos entre processos de contas, recursos de embargos, auditorias de admissão e inativações.
Vice-presidente do TCE defende planejamento e transparência na execução das obras públicas
O vice-presidente do Tribunal de Contas do Estado, Cezar Miola, defendeu a importância do processo de planejamento, da transparência, da eficiência e do controle nas obras Públicas. O conselheiro participou da abertura do XIII Simpósio Nacional de Auditoria de obras públicas (Sinaop), na noite de segunda-feira (15/11), no auditório Dante Barone da Assebleia Legislativa do Rio Grande Sul.
De acordo com Miola, não há incompatibilidade entre as demandas da sociedade por soluções qualificadas e a observância dos primados da Constituição e da lei. Acrescentou que é o caso da obrigatoriedade da licitação, destinada a preservar a busca da proposta mais vantajosa e garantir a impessoalidade nas contratações.
O conselheiro destacou que muitos dos problemas, das urgências, das inconsistências e, até dos sobrepreços, estão ligados com a pouca consideração devotada ao planejamento e à transparência. Disse que com um planejamento adequado vai diminuir o número de obras paralisadas e de outras tantas de pouca utilidade e até desnecessárias.
Ressaltou, ainda, que a república que almejamos é a balizada pela juridicidade, pela impessoalidade e pelo controle. “Marcada pela transparência, norteada pela probidade e eficiência e vocacionada ao bem-comum. O TCE gaúcho está dedicado à consolidação desses valores, atuando com rigor técnico nas vias da prevenção e da repressão e adotando outras providências de resguardo do Erário,” lembrou.
De acordo com Miola, não há incompatibilidade entre as demandas da sociedade por soluções qualificadas e a observância dos primados da Constituição e da lei. Acrescentou que é o caso da obrigatoriedade da licitação, destinada a preservar a busca da proposta mais vantajosa e garantir a impessoalidade nas contratações.
O conselheiro destacou que muitos dos problemas, das urgências, das inconsistências e, até dos sobrepreços, estão ligados com a pouca consideração devotada ao planejamento e à transparência. Disse que com um planejamento adequado vai diminuir o número de obras paralisadas e de outras tantas de pouca utilidade e até desnecessárias.
Ressaltou, ainda, que a república que almejamos é a balizada pela juridicidade, pela impessoalidade e pelo controle. “Marcada pela transparência, norteada pela probidade e eficiência e vocacionada ao bem-comum. O TCE gaúcho está dedicado à consolidação desses valores, atuando com rigor técnico nas vias da prevenção e da repressão e adotando outras providências de resguardo do Erário,” lembrou.
Pauta da Primeira Câmara de 16 de novembro
Confira a pauta da sessão da Primeira Câmara desta terça-feira (16/11) aqui. Serão apreciados 14 processos entre auditorias de admissão, inativações e processos de contas.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
TCE e MPC lançam boletim sobre orçamento público
O Tribunal de Contas do Estado (TCE) e o Ministério Público de Contas (MPC) editaram em conjunto o boletim “Orçamento - Ajude a Fazer, Ajude a Fiscalizar”, com o objetivo de difundir informações básicas sobre o processo orçamentário, sua elaboração e fiscalização, além das formas pelas quais os cidadãos podem interagir com a Administração Pública e com os órgãos de controle.
De acordo com o vice-presidente do TCE-RS, Conselheiro Cezar Miola, é através do orçamento que podem ser implementadas as diferentes ações e políticas nas áreas da saúde, educação, segurança, assistência social, por exemplo. “Sua elaboração deve ser a mais democrática e transparente possível e a realização do que nele foi previsto passa obrigatoriamente pela observância aos princípios constitucionais antes referidos, o que deve ser fiscalizado pelos órgãos de controle e também pela sociedade”, afirmou.
Cezar Miola disse ainda que para que o cidadão possa participar desse processo é preciso que conheça os mecanismos básicos relativos à confecção do orçamento e ao acompanhamento quanto à sua implementação, além das formas para denunciar eventuais irregularidades.
O Procurador-Geral do Ministério Público de Contas, Geraldo Costa da Camino, observa que é nessa legislação que os representantes eleitos pelo povo concretizam - ou não - os compromissos assumidos em campanha. “É na discussão pública dos respectivos projetos que o eleitor se assegura cidadão. Dessa forma, participar da feitura e fiscalizar a execução dos orçamentos são atos de cidadania que materializam o regime democrático”, concluiu.
A iniciativa procura fortalecer o controle social e, com ele, ampliar os mecanismos voltados a uma ação governamental transparente e qualificada. O orçamento público é a principal ferramenta do planejamento e do controle na Administração Pública. Como regra, todas as receitas e despesas devem estar previstas na lei orçamentária, elaborada num ano para vigorar no exercício seguinte. A Constituição Federal prevê diversas formas de participação popular, as quais podem incluir a participação em audiências e consultas públicas, a apresentação de projetos de lei, acesso a informações, reclamações acerca da prestação de serviços públicos, além de em audiências e consultas públicas.
Entre as diversas competências dos Tribunais de Contas encontra-se a de fiscalizar a execução do orçamento sob os aspectos da legalidade, moralidade, economicidade, eficiência e eficácia, dentre outros. Trata-se, assim, de um controle que envolve não apenas a existência de base legal para as despesas públicas, mas também uma avaliação acerca da qualidade dos gastos, os resultados alcançados e os benefícios efetivos em favor da população. E esse controle é realizado mediante auditorias, inspeções, exame de representações, denúncias e outros procedimentos. O boletim temático pode ser acessado na página do TCE na Internet (www.tce.rs.gov.br).
De acordo com o vice-presidente do TCE-RS, Conselheiro Cezar Miola, é através do orçamento que podem ser implementadas as diferentes ações e políticas nas áreas da saúde, educação, segurança, assistência social, por exemplo. “Sua elaboração deve ser a mais democrática e transparente possível e a realização do que nele foi previsto passa obrigatoriamente pela observância aos princípios constitucionais antes referidos, o que deve ser fiscalizado pelos órgãos de controle e também pela sociedade”, afirmou.
Cezar Miola disse ainda que para que o cidadão possa participar desse processo é preciso que conheça os mecanismos básicos relativos à confecção do orçamento e ao acompanhamento quanto à sua implementação, além das formas para denunciar eventuais irregularidades.
O Procurador-Geral do Ministério Público de Contas, Geraldo Costa da Camino, observa que é nessa legislação que os representantes eleitos pelo povo concretizam - ou não - os compromissos assumidos em campanha. “É na discussão pública dos respectivos projetos que o eleitor se assegura cidadão. Dessa forma, participar da feitura e fiscalizar a execução dos orçamentos são atos de cidadania que materializam o regime democrático”, concluiu.
A iniciativa procura fortalecer o controle social e, com ele, ampliar os mecanismos voltados a uma ação governamental transparente e qualificada. O orçamento público é a principal ferramenta do planejamento e do controle na Administração Pública. Como regra, todas as receitas e despesas devem estar previstas na lei orçamentária, elaborada num ano para vigorar no exercício seguinte. A Constituição Federal prevê diversas formas de participação popular, as quais podem incluir a participação em audiências e consultas públicas, a apresentação de projetos de lei, acesso a informações, reclamações acerca da prestação de serviços públicos, além de em audiências e consultas públicas.
Entre as diversas competências dos Tribunais de Contas encontra-se a de fiscalizar a execução do orçamento sob os aspectos da legalidade, moralidade, economicidade, eficiência e eficácia, dentre outros. Trata-se, assim, de um controle que envolve não apenas a existência de base legal para as despesas públicas, mas também uma avaliação acerca da qualidade dos gastos, os resultados alcançados e os benefícios efetivos em favor da população. E esse controle é realizado mediante auditorias, inspeções, exame de representações, denúncias e outros procedimentos. O boletim temático pode ser acessado na página do TCE na Internet (www.tce.rs.gov.br).
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
TCE considera irregulares as contas dos administradores da Fundação Bernardina Arnoni
O Tribunal de Contas do Estado (TCE) julgou, na sessão plenária da última quarta-feira (10/11), irregulares as contas dos administradores da Fundação Bernardina Silveira Arnoni, de Santa Vitória do Palmar, no exercício de 2008. Dirley Lino Valério e Aldrovando Rodrigues também receberam imposição de multa de R$ 1.500,00 por afronta a normas legais reguladoras da gestão pública.
O relator da matéria, Cezar Miola, explica em seu voto que os administradores da instituição não apresentaram à Corte documentos que devem compor o processo, além de descumprir decisão anterior do Tribunal que sustava um ato de admissão de servidora.
Miola determinou, também, que o atual gestor evite a ocorrência de inconformidades como as apontadas e implemente medidas em relação ao dever de prestar contas, conforme prevê o Regimento Interno do TCE. O conselheiro alerta que a adoção de providências corretivas serão aferidas em futuras auditorias.
Da decisão cabe recurso no prazo de 30 dias a partir da publicação no Diário Eletrônico do Tribunal. Acesse aqui o relatório e voto.
O relator da matéria, Cezar Miola, explica em seu voto que os administradores da instituição não apresentaram à Corte documentos que devem compor o processo, além de descumprir decisão anterior do Tribunal que sustava um ato de admissão de servidora.
Miola determinou, também, que o atual gestor evite a ocorrência de inconformidades como as apontadas e implemente medidas em relação ao dever de prestar contas, conforme prevê o Regimento Interno do TCE. O conselheiro alerta que a adoção de providências corretivas serão aferidas em futuras auditorias.
Da decisão cabe recurso no prazo de 30 dias a partir da publicação no Diário Eletrônico do Tribunal. Acesse aqui o relatório e voto.
Simpósio Nacional de Auditoria de Obras Públicas inicia nesta segunda-feira
O Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas (Ibraop), em parceria com o Tribunal de Contas do Estado (TCE), promove de 15 a 19 de novembro o XIII Simpósio Nacional de Auditoria de Obras Públicas – SINAOP. O evento discutirá o atual cenário das obras públicas com a intensificação de investimentos em infraestrutura relacionados ao PAC, à Copa 2014 e Olimpíadas de 2016. O Simpósio conta também com o apoio do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA-RS) da Assembléia Legislativa do RS.
A abertura do evento acontece às 19 horas, no auditório da Assembléia Legislativa, com a presença do vice-presidente do TCE, Cezar Miola e dos presidentes do Ibraop, Cezar Augusto Pinto Motta do Crea-RS, Luiz Alcides Capoani. Em paralelo, acontece a I Oficina Internacional, com o tema “Auditoria de Obras Públicas no Contexto Mundial”, onde serão abordadas as metodologias de auditoria de obras públicas adotadas em vários países do mundo.
O Sinaop e a Oficina Internacional estão inseridos no contexto da comemoração dos 10 anos do Ibraop, onde se pretende demonstrar a evolução e importância das atividades de controle externo de obras públicas, além da necessidade da integração e conhecimento das diferentes formas de realizar este controle. Participam como palestrantes representates do Tribunal de Contas da União, Controladoria Geral da União, Tribunais de Contas do Mato Grosso, Pernambuco, Santa Catarina e Paraná. A conferência de encerramento será proferida pelo presidente do TCU, Carlos Ubiratan Aguiar. Acesse a programação: http://www.ibraop.org.br/13_sinaop/programacao.html
A abertura do evento acontece às 19 horas, no auditório da Assembléia Legislativa, com a presença do vice-presidente do TCE, Cezar Miola e dos presidentes do Ibraop, Cezar Augusto Pinto Motta do Crea-RS, Luiz Alcides Capoani. Em paralelo, acontece a I Oficina Internacional, com o tema “Auditoria de Obras Públicas no Contexto Mundial”, onde serão abordadas as metodologias de auditoria de obras públicas adotadas em vários países do mundo.
O Sinaop e a Oficina Internacional estão inseridos no contexto da comemoração dos 10 anos do Ibraop, onde se pretende demonstrar a evolução e importância das atividades de controle externo de obras públicas, além da necessidade da integração e conhecimento das diferentes formas de realizar este controle. Participam como palestrantes representates do Tribunal de Contas da União, Controladoria Geral da União, Tribunais de Contas do Mato Grosso, Pernambuco, Santa Catarina e Paraná. A conferência de encerramento será proferida pelo presidente do TCU, Carlos Ubiratan Aguiar. Acesse a programação: http://www.ibraop.org.br/13_sinaop/programacao.html
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Dois novos servidores tomam posse no TCE/RS
Desejando sucesso e uma boa caminhada no exercício de suas funções na Corte de Contas, o presidente do TCE, João Osório Martins, deu posse na tarde desta quinta-feira, 11, ao Auditor Público Externo – Engenheiro Civil, Luiz Carlos Dias Corrêa Filho e ao Oficial de Controle Externo, Rodrigo Soares Olympio.
João Osório disse que não cansa de repetir aos servidores que estão sendo empossados, de que estão ingressando em uma das atividades mais importantes do serviço publico, “pois vocês acabam de receber a missão constitucional de cuidar e zelar para que o dinheiro do contribuinte seja bem aplicado para melhorias da qualidade de vida, com aplicação nas áreas de segurança, saúde e educação”.
Durante a solenidade de posse, o presidente do TCE elogiou o Oficial de Controle Externo e escrito, Felipe Longhi Malheiro da Graça, que exerce suas funções na área de recursos humanos, pela publicação do livro ‘Dos Sonhos e Seus Efeitos Colaterais’. “Esses são os valores desta Corte de Contas, que conta com um corpo de servidores com alto nível acadêmico e intelectual, com relevantes serviços prestados”.
Prestigiaram a cerimônia os Diretores da Casa, Supervisores, Coordenadores e colegas servidores.
João Osório disse que não cansa de repetir aos servidores que estão sendo empossados, de que estão ingressando em uma das atividades mais importantes do serviço publico, “pois vocês acabam de receber a missão constitucional de cuidar e zelar para que o dinheiro do contribuinte seja bem aplicado para melhorias da qualidade de vida, com aplicação nas áreas de segurança, saúde e educação”.
Durante a solenidade de posse, o presidente do TCE elogiou o Oficial de Controle Externo e escrito, Felipe Longhi Malheiro da Graça, que exerce suas funções na área de recursos humanos, pela publicação do livro ‘Dos Sonhos e Seus Efeitos Colaterais’. “Esses são os valores desta Corte de Contas, que conta com um corpo de servidores com alto nível acadêmico e intelectual, com relevantes serviços prestados”.
Prestigiaram a cerimônia os Diretores da Casa, Supervisores, Coordenadores e colegas servidores.
TCE emite parecer desfavorável às contas da prefeita de Porto Vera Cruz
Vanice Helena Andrade de Matos ainda recebeu multa e débito, referentes ao exercício de 2009
Em sessão da Primeira Câmara na última terça-feira (09/11) o Tribunal de Contas do Estado (TCE) emitiu parecer desfavorável à aprovação das contas da prefeita de Porto Vera Cruz, no exercício de 2009. Vanice Helena Andrade de Matos recebeu, também, imposição de multa no valor de R$ 1.500,00 por descumprimento às normas de administração financeira e orçamentária.
A administradora ainda terá de devolver aos cofres do município R$ 351,65 pela ausência de processo administrativo que deveria buscar o ressarcimento do erário. O contrato firmado entre a prefeitura e uma empresa privada previa o pagamento de multa pelo descumprimento de determinada cláusula do acordo, porém a administração deixou de fazer valer os seus direitos. A ausência de procedimentos administrativos, visando à apuração de responsabilidades por parte de outras empresas contratadas, também ensejou a sugestão de outros débitos nos valores de R$ 341,64 e R$ 324,01. Já, a determinação de ressarcimento de R$ 348,60 se deu porque a gestora deixou de aplicar multa, prevista em contrato, à empresa que desistiu do processo licitatório, do qual foi uma das vencedoras, após o prazo legal.
A omissão na cobrança de multas contratuais, resultando na falta de ingresso de recursos financeiros nos cofres municipais, também provocou sugestão de débito no valor de R$ 1.100,00. O relator do processo, conselheiro Algir Lorenzon, alertou que a origem evite a reincidência das falhas e promova o saneamento do que é passível de regularização.
Da decisão cabe recurso no prazo de 30 dias a partir da data de publicação no Diário Eletrônico do Tribunal. Acesse aqui o relatório e voto.
Em sessão da Primeira Câmara na última terça-feira (09/11) o Tribunal de Contas do Estado (TCE) emitiu parecer desfavorável à aprovação das contas da prefeita de Porto Vera Cruz, no exercício de 2009. Vanice Helena Andrade de Matos recebeu, também, imposição de multa no valor de R$ 1.500,00 por descumprimento às normas de administração financeira e orçamentária.
A administradora ainda terá de devolver aos cofres do município R$ 351,65 pela ausência de processo administrativo que deveria buscar o ressarcimento do erário. O contrato firmado entre a prefeitura e uma empresa privada previa o pagamento de multa pelo descumprimento de determinada cláusula do acordo, porém a administração deixou de fazer valer os seus direitos. A ausência de procedimentos administrativos, visando à apuração de responsabilidades por parte de outras empresas contratadas, também ensejou a sugestão de outros débitos nos valores de R$ 341,64 e R$ 324,01. Já, a determinação de ressarcimento de R$ 348,60 se deu porque a gestora deixou de aplicar multa, prevista em contrato, à empresa que desistiu do processo licitatório, do qual foi uma das vencedoras, após o prazo legal.
A omissão na cobrança de multas contratuais, resultando na falta de ingresso de recursos financeiros nos cofres municipais, também provocou sugestão de débito no valor de R$ 1.100,00. O relator do processo, conselheiro Algir Lorenzon, alertou que a origem evite a reincidência das falhas e promova o saneamento do que é passível de regularização.
Da decisão cabe recurso no prazo de 30 dias a partir da data de publicação no Diário Eletrônico do Tribunal. Acesse aqui o relatório e voto.
Gestores da região central do Estado participam do Seminário Regional de Gestão Pública
Com o propósito de diminuir os erros formais cometidos pelas Prefeituras e Câmaras de Vereadores, o Tribunal de Contas do Estado, em parceria com a Famurs e Uvergs, realizou na última quarta-feira, 10, a sétima edição do Seminário Regional de Gestão Pública – Qualificando Gestores Públicos, em Santa Maria. O evento, que contou com a presença de cerca de 380 pessoas, reuniu prefeitos, vice-prefeitos, vereadores, secretários municipais, assessores e diretores de autarquias e fundações.
“Sentimos a necessidade de levar informações técnicas aos nossos jurisdicionados, pois verificamos que a maioria dos apontamentos são oriundos de erros formais, falhas administrativas possíveis de serem sanadas através de uma orientação”, ponderou o presidente do TCE na abertura do encontro. João Osório disse, ainda, que a intenção do TCE “é cada vez mais capacitar os gestores para bem aplicarem o dinheiro público, de maneira que a contribuição do cidadão seja bem aplicada para a melhoria da qualidade de vida dos gaúchos”. Destacou, também, que a transparência é fundamental e básica para todas as ações dos gestores. “De nada adianta ser tudo legal, moral, impessoal e eficaz se a sociedade não tiver acesso às informações, que devem ser públicas”, frisou.
Segundo o presidente da Uvergs, Antônio Baccarin, a entidade aceitou o convite do presidente do TCE para juntos percorrerem o interior levando orientações dos técnicos da Corte de Contas, “pois, com isso, podemos buscar conhecimentos importantes para serem aplicados nos nossos municípios, sem medo de errar”.
“Sentimos a necessidade de levar informações técnicas aos nossos jurisdicionados, pois verificamos que a maioria dos apontamentos são oriundos de erros formais, falhas administrativas possíveis de serem sanadas através de uma orientação”, ponderou o presidente do TCE na abertura do encontro. João Osório disse, ainda, que a intenção do TCE “é cada vez mais capacitar os gestores para bem aplicarem o dinheiro público, de maneira que a contribuição do cidadão seja bem aplicada para a melhoria da qualidade de vida dos gaúchos”. Destacou, também, que a transparência é fundamental e básica para todas as ações dos gestores. “De nada adianta ser tudo legal, moral, impessoal e eficaz se a sociedade não tiver acesso às informações, que devem ser públicas”, frisou.
Segundo o presidente da Uvergs, Antônio Baccarin, a entidade aceitou o convite do presidente do TCE para juntos percorrerem o interior levando orientações dos técnicos da Corte de Contas, “pois, com isso, podemos buscar conhecimentos importantes para serem aplicados nos nossos municípios, sem medo de errar”.
“A formatação destes Seminários vem exatamente ao encontro do que nós, gestores públicos, pensamos e queremos, ou seja, ter o Tribunal de Contas mais próximo das Prefeituras, orientando e prevenindo antes de punir”, disse o presidente da Famurs, prefeito de Marau, Vilmar Zanchim, durante a sua fala.
Painéis
O primeiro painel do evento contou com a participação do auditor substituto de conselheiro Cesar Santolim, que falou sobre “A Posição Institucional dos Tribunais de Contas no Brasil”. Na sequência, técnicos do TCE falaram sobre Licitações Públicas, Controle Interno e Diárias, onde esclareceram dúvidas e orientaram os gestores públicos. A mesa-redonda foi composta pelos diretores Victor Luiz Hoffmeister e Eduviges Rogério de Souza, pelo supervisor da Auditoria Municipal, Léo Richter, e pelos auditores públicos externos de Santa Maria Paulo Cezar Grimaldi e Gomercindo Rodrigues de Freitas. Os trabalhos foram coordenados pelo diretor da Escola de Gestão Pública da Famurs, Fernando Scortegna.
Foram anfitriões do evento o prefeito Cezar Schirmer, a vereadora Sandra Rebelato e o diretor-geral da Ulbra, Augusto Frederico Kirchhein.
O próximo Seminário será realizado em Caxias do Sul no dia 25 de novembro.
Foram anfitriões do evento o prefeito Cezar Schirmer, a vereadora Sandra Rebelato e o diretor-geral da Ulbra, Augusto Frederico Kirchhein.
O próximo Seminário será realizado em Caxias do Sul no dia 25 de novembro.
TCE nega 100 atos de admissão em Encruzilhada do Sul
O Tribunal de Contas do Estado (TCE), na sessão da última terça-feira (09/11), determinou a negativa de registro de 100 atos de admissão oriundos de contratação por tempo determinado na Prefeitura de Encruzilhada do Sul. O relator do processo, conselheiro Hélio Saul Mileski, apontou que as contratações visavam atender necessidades de caráter permanente, devendo, obrigatoriamente, serem os cargos providos por concurso ou processo seletivo público.
Foram examinados 246 atos de admissão no período compreendido entre 01/03/2010 e 30/06/2010. O prefeito Artigas Teixeira Silveira tem 30 dias, a partir da publicação no Diário Eletrônico do Tribunal, para recorrer da decisão. Acesse aqui o relatório e voto.
Foram examinados 246 atos de admissão no período compreendido entre 01/03/2010 e 30/06/2010. O prefeito Artigas Teixeira Silveira tem 30 dias, a partir da publicação no Diário Eletrônico do Tribunal, para recorrer da decisão. Acesse aqui o relatório e voto.
Pauta da Segunda Câmara de 11 de novembro
Acesse aqui a pauta da sessão da Segunda Câmara desta quinta-feira (11/11). Serão apreciados 21 processos entre auditorias de admissão, complementos e revisões de proventos, inativações e processos de contas.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
TCE aprova inspeção extraordinária nas obras dos presídios
O Pleno do Tribunal de Contas do Estado (TCE) aprovou a instauração de inspeção extraordinária nas obras dos presídios durante sessão na tarde desta quarta-feira (10.11) e
determinou que a Administração Estadual somente reconheça dívidas ou efetive os pagamentos após minuciosa análise dos serviços prestados e da declaração formal, por parte dos órgãos competentes, de que os mesmos foram implementados em conformidade com as normas técnicas e com o disposto nos contratos.
Os conselheiros Hélio Saul Mileski e Victor Faccioni pediram vista em conjunto da medida cautelar que trata da suspensão da contratação de empresas sem licitação para executar obras e reformas nas casas prisionais.
No último dia 5 de novembro, o conselheiro Cezar Miola, relator do processo, emitiu medida cautelar determinando que o Governo do Estado se abstivesse de contratar empresas sem licitação. As obras, previstas para os municípios de Lajeado, Venâncio Aires, Camaquã, Alegrete, Erechim e São Francisco de Paula, somam investimentos de R$ 154 milhões. A medida foi provocada por uma Representação do Ministério Público de Contas (MPC).
A sessão foi acompanhada pelos secretários de Estado da Casa Civil, Bercílio da Silva, da Secretaria-Geral de Governo, Ana Pelini, de Segurança Pública, Edson Goularte, de Administração, Elói Guimarães, de Obras, César Baumgratz, de Planejamento e Gestão, José Parode e de Transparência e Probidade, Francisco Luçardo.
determinou que a Administração Estadual somente reconheça dívidas ou efetive os pagamentos após minuciosa análise dos serviços prestados e da declaração formal, por parte dos órgãos competentes, de que os mesmos foram implementados em conformidade com as normas técnicas e com o disposto nos contratos.
Os conselheiros Hélio Saul Mileski e Victor Faccioni pediram vista em conjunto da medida cautelar que trata da suspensão da contratação de empresas sem licitação para executar obras e reformas nas casas prisionais.
No último dia 5 de novembro, o conselheiro Cezar Miola, relator do processo, emitiu medida cautelar determinando que o Governo do Estado se abstivesse de contratar empresas sem licitação. As obras, previstas para os municípios de Lajeado, Venâncio Aires, Camaquã, Alegrete, Erechim e São Francisco de Paula, somam investimentos de R$ 154 milhões. A medida foi provocada por uma Representação do Ministério Público de Contas (MPC).
A sessão foi acompanhada pelos secretários de Estado da Casa Civil, Bercílio da Silva, da Secretaria-Geral de Governo, Ana Pelini, de Segurança Pública, Edson Goularte, de Administração, Elói Guimarães, de Obras, César Baumgratz, de Planejamento e Gestão, José Parode e de Transparência e Probidade, Francisco Luçardo.
Seminário em Santana do Livramento conta com a presença de 100% dos municípios da região
Mesmo com uma manhã chuvosa, o auditório da Universidade Federal do Pampa, em Santana do Livramento, esteve lotado nesta terça-feira (09/11) durante o Seminário Regional de Gestão Pública promovido pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) em parceria com a Famurs e a Uvergs. O evento, que é o 6º de uma série de encontros que as entidades estão realizando em todas as regiões do Estado para orientar os gestores públicos com foco na prevenção de falhas administrativas, contou com a presença de 100% das Prefeituras e Câmaras dos 20 municípios que compõem o Serviço Regional de Auditoria de Santana do Livramento. Participaram do evento, que é coordenado pela Escola de Gestão e Controle do TCE, prefeitos, vice-prefeitos, vereadores, secretários municipais, assessores e diretores de autarquias e fundações.
Na abertura do Seminário, o presidente do TCE destacou que a maioria das falhas praticadas pelos gestores públicos ocorrem por desinformação ou falta de esclarecimento técnico. “Notamos que muitos erros são formais, por isso unimos esforços com a Famurs e a Uvergs numa cruzada pedagógica junto aos gestores municipais, com o objetivo de orientar e prevenir contra possíveis irregularidades”, destacou João Osório Ferreira Martins, que salientou que a Corte de Contas vem investindo na área de capacitação aos seus jurisdicionados, “pois queremos eficiência daqueles que têm a responsabilidade de zelar pela boa aplicação do dinheiro público”.
O presidente da Uvergs, Antônio Baccarin, ressaltou a importância da realização dos encontros que buscam qualificar os vereadores. “Nenhuma escola forma cidadãos para o cargo de vereador. Então, é nesses momentos que devemos nos informar e nos preparar para bem atender àqueles que estão lá na ponta, pois é pelas nossas mãos que passa toda a vida da nossa sociedade”, disse.
Segundo o presidente da Famurs, Vilmar Zanchim, o momento é propício para debater, discutir, sanar dúvidas, expor preocupações, angústias e anseios dos administradores, “para juntos com o Tribunal de Contas tentarmos buscar a melhor solução para resolver os nossos problemas, pois nossa intenção é não errar”.Fazendo um apanhado geral do funcionamento das Cortes de Contas, o auditor substituto de conselheiro, Cesar Santolim, falou sobre “A Posição Institucional dos Tribunais de Contas no Brasil”. Posteriormente, os temas foram Licitações Públicas, Diárias e Controle Interno, explanados pelo diretor de Controle e Fiscalização, Victor Luiz Hoffmeister, pelo diretor Administrativo, Eduviges Rogério de Souza, pelo supervisor de Auditoria Municipal, Léo Arno Richter, e pelos auditores públicos externos de Santana do Livramento, Jorge Eduardo Mesquita de Freitas e Sérgio Moacir de Freitas Maia. Ao final, os gestores públicos tiveram a oportunidade de questionar os auditores sobre temas de seus interesses. A mesa-redonda foi coordenada pelo diretor da Escola de Gestão Pública da Famurs, Fernando Scortegna.
Na abertura do Seminário, o presidente do TCE destacou que a maioria das falhas praticadas pelos gestores públicos ocorrem por desinformação ou falta de esclarecimento técnico. “Notamos que muitos erros são formais, por isso unimos esforços com a Famurs e a Uvergs numa cruzada pedagógica junto aos gestores municipais, com o objetivo de orientar e prevenir contra possíveis irregularidades”, destacou João Osório Ferreira Martins, que salientou que a Corte de Contas vem investindo na área de capacitação aos seus jurisdicionados, “pois queremos eficiência daqueles que têm a responsabilidade de zelar pela boa aplicação do dinheiro público”.
O presidente da Uvergs, Antônio Baccarin, ressaltou a importância da realização dos encontros que buscam qualificar os vereadores. “Nenhuma escola forma cidadãos para o cargo de vereador. Então, é nesses momentos que devemos nos informar e nos preparar para bem atender àqueles que estão lá na ponta, pois é pelas nossas mãos que passa toda a vida da nossa sociedade”, disse.
Segundo o presidente da Famurs, Vilmar Zanchim, o momento é propício para debater, discutir, sanar dúvidas, expor preocupações, angústias e anseios dos administradores, “para juntos com o Tribunal de Contas tentarmos buscar a melhor solução para resolver os nossos problemas, pois nossa intenção é não errar”.Fazendo um apanhado geral do funcionamento das Cortes de Contas, o auditor substituto de conselheiro, Cesar Santolim, falou sobre “A Posição Institucional dos Tribunais de Contas no Brasil”. Posteriormente, os temas foram Licitações Públicas, Diárias e Controle Interno, explanados pelo diretor de Controle e Fiscalização, Victor Luiz Hoffmeister, pelo diretor Administrativo, Eduviges Rogério de Souza, pelo supervisor de Auditoria Municipal, Léo Arno Richter, e pelos auditores públicos externos de Santana do Livramento, Jorge Eduardo Mesquita de Freitas e Sérgio Moacir de Freitas Maia. Ao final, os gestores públicos tiveram a oportunidade de questionar os auditores sobre temas de seus interesses. A mesa-redonda foi coordenada pelo diretor da Escola de Gestão Pública da Famurs, Fernando Scortegna.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Seminário Regional de Gestão Pública em Santa Maria conta com mais de 350 inscritos
O Tribunal de Contas do Estado (TCE) em parceria com a Federação das Associações dos Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) e a União dos Vereadores do Rio Grande do Sul (Uvergs) realiza nesta quarta-feira, 10, às 9 horas, a sétima edição do Seminário Regional de Gestão Pública – Qualificando Gestores Públicos, no Auditório da Universidade Luterana do Brasil - Prédio 2 (2º andar), em Santa Maria.
Com mais de 350 gestores públicos inscritos, dos 46 municípios que compõe o Serviço Regional de Auditoria de Santa Maria, o Seminário tem o objetivo de orientar e capacitar os administradores públicos a não incorrerem em erros formais. “Nossa parceria com a Famurs e Uvergs busca orientar e prevenir os gestores públicos contra possíveis irregularidades, já que a maioria dos apontamentos realizados por esta Corte de Contas são oriundos de erros formais”, salienta o presidente do TCE, conselheiro João Osório Ferreira Martins.
Licitações Públicas, Controle Interno Municipal e Diárias são alguns dos temas que fazem parte da programação, que contará, na abertura, com explanações do presidente do TCE, João Osório Ferreira Martins, do presidente da Famurs, Vilmar Zanchim e do presidente da Uvergs, Antônio Baccarin.
O evento é coordenado pela Escola Superior de Controle e Gestão do TCE, que tem proporcionado treinamentos de orientação pedagógica aos seus jurisdicionados.
Com mais de 350 gestores públicos inscritos, dos 46 municípios que compõe o Serviço Regional de Auditoria de Santa Maria, o Seminário tem o objetivo de orientar e capacitar os administradores públicos a não incorrerem em erros formais. “Nossa parceria com a Famurs e Uvergs busca orientar e prevenir os gestores públicos contra possíveis irregularidades, já que a maioria dos apontamentos realizados por esta Corte de Contas são oriundos de erros formais”, salienta o presidente do TCE, conselheiro João Osório Ferreira Martins.
Licitações Públicas, Controle Interno Municipal e Diárias são alguns dos temas que fazem parte da programação, que contará, na abertura, com explanações do presidente do TCE, João Osório Ferreira Martins, do presidente da Famurs, Vilmar Zanchim e do presidente da Uvergs, Antônio Baccarin.
O evento é coordenado pela Escola Superior de Controle e Gestão do TCE, que tem proporcionado treinamentos de orientação pedagógica aos seus jurisdicionados.
Pleno do TCE vai analisar 30 processos nesta quarta-feira
O Pleno do Tribunal de Contas do Estado (TCE) analisa, na sessão de quarta-feira (10/11), 30 processos. Na pauta de julgamento está prevista a votação de processos de contas e recursos. Acesse aqui a pauta da sessão de Pleno.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
TCE e MP atuarão em conjunto na fiscalização das obras da Copa 2014
O Tribunal de Contas (TCE) e o Ministério Público do Estado (MPE) atuarão em conjunto na fiscalização das obras da Copa de 2014. A cooperação foi firmada na tarde desta segunda-feira, durante reunião entre o vice-presidente do TCE, Cezar Miola e os promotores do MPE, Keller Closs e César Faciolli. A ação se dará através da troca de informações entre as duas instituições. De acordo com o vice-presidente do TCE, a intenção é atuar de forma preventiva. “Temos agido de forma a coibir possíveis irregularidades para não atrapalhar o andamento das obras”, afirmou.
O promotor César Faciolli lembrou que a cooperação entre as instituições deve acelerar os trabalhos. “A troca mútua de informações possibilitará agilidade nos processos e impedirá retrabalhos”, destacou.
Participaram também da reunião, os auditores públicos externos, Luis Carlos Carvalho, Milton Lucas Wortmann e Cláudio Roberto Koskodan das Chagas.
TCE emite parecer desfavorável às contas do prefeito de Pejuçara em 2008
A Primeira Câmara do Tribunal de Contas do Estado (TCE) decidiu, na sessão de quinta-feira (04/11), emitir parecer desfavorável à aprovação das contas do prefeito de Pejuçara no exercício de 2008. Leonir Perlin recebeu, também, a imposição de multa no valor de R$ 1.500,00 por afronta às normas constitucionais reguladoras da gestão administrativa.
O gestor terá de ressarcir os cofres do município em R$ 9.392,41 por despesas com melhorias em imóveis pertencentes a terceiros, sem a devida restituição de valores ou compensação no aluguel e dispêndios com conserto de veículo conduzido por servidor em desvio de função, sem registro de boletim de ocorrência e abertura de processo administrativo. Também compõem este montante, valores referentes ao pagamento de multas de trânsito sem apuração de responsabilidade e o pagamento indevido de jetons à integrantes do Sistema de Controle Interno, tendo em vista a não correspondência entre os valores totais pagos e o número de reuniões mensais realizadas.
O relator do processo, conselheiro Cezar Miola, determinou a recomendação ao atual administrador para que corrija as inconformidades passíveis de regularização. As providências serão verificadas nas próximas auditorias da Corte.
Da decisão cabe recurso no prazo de 30 dias a partir da data de publicação no Diário Eletrônico do Tribunal. Acesse aqui o relatório e voto.
O gestor terá de ressarcir os cofres do município em R$ 9.392,41 por despesas com melhorias em imóveis pertencentes a terceiros, sem a devida restituição de valores ou compensação no aluguel e dispêndios com conserto de veículo conduzido por servidor em desvio de função, sem registro de boletim de ocorrência e abertura de processo administrativo. Também compõem este montante, valores referentes ao pagamento de multas de trânsito sem apuração de responsabilidade e o pagamento indevido de jetons à integrantes do Sistema de Controle Interno, tendo em vista a não correspondência entre os valores totais pagos e o número de reuniões mensais realizadas.
O relator do processo, conselheiro Cezar Miola, determinou a recomendação ao atual administrador para que corrija as inconformidades passíveis de regularização. As providências serão verificadas nas próximas auditorias da Corte.
Da decisão cabe recurso no prazo de 30 dias a partir da data de publicação no Diário Eletrônico do Tribunal. Acesse aqui o relatório e voto.
Santana do Livramento recebe a 6ª edição do Seminário Regional de Gestão Pública
O Tribunal de Contas do Estado (TCE), em parceria com a Federação das Associações dos Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) e a União dos Vereadores do Rio Grande do Sul (Uvergs), realiza nesta terça-feira (09/11), às 09h, a 6ª edição do Seminário Regional de Gestão Pública – Qualificando Gestores Públicos, no Auditório da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), em Santana do Livramento.
Com mais de 200 gestores públicos inscritos, dos 20 municípios que compõem o Serviço Regional de Auditoria de Santana do Livramento, o Seminário tem o objetivo de orientar e capacitar os administradores públicos a não incorrerem em erros formais. “Nossa parceria com a Famurs e Uvergs busca orientar e prevenir os gestores públicos contra possíveis irregularidades, já que a maioria dos apontamentos realizados por esta Corte de Contas são oriundos de erros formais”, salienta o presidente do TCE, conselheiro João Osório Ferreira Martins.
Licitações Públicas, Controle Interno Municipal e Diárias são alguns dos temas que fazem parte da programação, que contará, na abertura, com explanações do presidente do TCE, do presidente da Famurs, Vilmar Zanchim, e do presidente da Uvergs, Antônio Baccarin.
O evento é coordenado pela Escola Superior de Controle e Gestão do TCE (ESGC), que tem proporcionado treinamentos de orientação pedagógica aos seus jurisdicionados. A 7ª edição do Seminário acontece em Santa Maria na próxima quarta-feira, no Auditório da Universidade Luterana do Brasil - Prédio 2 (2º andar).
Com mais de 200 gestores públicos inscritos, dos 20 municípios que compõem o Serviço Regional de Auditoria de Santana do Livramento, o Seminário tem o objetivo de orientar e capacitar os administradores públicos a não incorrerem em erros formais. “Nossa parceria com a Famurs e Uvergs busca orientar e prevenir os gestores públicos contra possíveis irregularidades, já que a maioria dos apontamentos realizados por esta Corte de Contas são oriundos de erros formais”, salienta o presidente do TCE, conselheiro João Osório Ferreira Martins.
Licitações Públicas, Controle Interno Municipal e Diárias são alguns dos temas que fazem parte da programação, que contará, na abertura, com explanações do presidente do TCE, do presidente da Famurs, Vilmar Zanchim, e do presidente da Uvergs, Antônio Baccarin.
O evento é coordenado pela Escola Superior de Controle e Gestão do TCE (ESGC), que tem proporcionado treinamentos de orientação pedagógica aos seus jurisdicionados. A 7ª edição do Seminário acontece em Santa Maria na próxima quarta-feira, no Auditório da Universidade Luterana do Brasil - Prédio 2 (2º andar).
Sessão da primeira câmara do TCE tem 22 processos
A primeira Câmara do Tribunal de Contas do Estado (TCE) vai apreciar, nesta terça-feira (09/11), 22 processos. São matérias relativas a processos de contas, inativação e auditoria de admissão. Acesse aqui a pauta.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Presídios: TCE determina realização de licitações
Obras somam investimentos de R$ 154 milhões
O conselheiro do Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul, Cezar Miola, relator do processo que trata de possíveis irregularidades em obras de casas prisionais, emitiu medida cautelar nesta sexta-feira (05.11) determinando que o Governo do Estado se abstenha de contratar empresas sem licitação. As obras, previstas para os municípios de Lajeado, Venâncio Aires, Camaquã, Alegrete, Erechim e São Francisco de Paula, somam investimentos de R$ 154 milhões.
A medida foi provocada por uma representação do Ministério Público de Contas (MPC), que solicita também a realização de uma inspeção extraordinária para exame da matéria, cuja instauração deverá ser aprovada pelo Pleno do TCE.
A decisão do relator determina ainda, no tocante às obras executadas a partir da decretação da situação de emergência (em outubro de 2008), que a Administração Estadual somente reconheça dívidas ou efetive os pagamentos correspondentes após minuciosa análise dos serviços prestados e da declaração formal, por parte dos órgãos competentes, de que os mesmos foram implementados em conformidade com as normas técnicas e com o disposto nos contratos.
Embora reconheça a precariedade do sistema prisional do Estado, que efetivamente demanda melhorias no que se refere à oferta de novas vagas, o relator entende que devem ser realizadas licitações, em obediência às normas legais, e salienta que a emergencialidade reconhecida em 2008 não pode ser invocada indefinidamente, mesmo porque as obras efetivadas até os dias atuais, embora insuficientes para o atendimento integral das necessidades de novas vagas, serviram para atenuar, ao menos em parte, as demandas existentes. A medida cautelar, conforme o regimento interno do TCE, deverá ser referendada pelos demais conselheiros na sessão plenária que ocorrerá na próxima quarta-feira, dia 10 de novembro. Acesse a íntegra da decisão.
O conselheiro do Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul, Cezar Miola, relator do processo que trata de possíveis irregularidades em obras de casas prisionais, emitiu medida cautelar nesta sexta-feira (05.11) determinando que o Governo do Estado se abstenha de contratar empresas sem licitação. As obras, previstas para os municípios de Lajeado, Venâncio Aires, Camaquã, Alegrete, Erechim e São Francisco de Paula, somam investimentos de R$ 154 milhões.
A medida foi provocada por uma representação do Ministério Público de Contas (MPC), que solicita também a realização de uma inspeção extraordinária para exame da matéria, cuja instauração deverá ser aprovada pelo Pleno do TCE.
A decisão do relator determina ainda, no tocante às obras executadas a partir da decretação da situação de emergência (em outubro de 2008), que a Administração Estadual somente reconheça dívidas ou efetive os pagamentos correspondentes após minuciosa análise dos serviços prestados e da declaração formal, por parte dos órgãos competentes, de que os mesmos foram implementados em conformidade com as normas técnicas e com o disposto nos contratos.
Embora reconheça a precariedade do sistema prisional do Estado, que efetivamente demanda melhorias no que se refere à oferta de novas vagas, o relator entende que devem ser realizadas licitações, em obediência às normas legais, e salienta que a emergencialidade reconhecida em 2008 não pode ser invocada indefinidamente, mesmo porque as obras efetivadas até os dias atuais, embora insuficientes para o atendimento integral das necessidades de novas vagas, serviram para atenuar, ao menos em parte, as demandas existentes. A medida cautelar, conforme o regimento interno do TCE, deverá ser referendada pelos demais conselheiros na sessão plenária que ocorrerá na próxima quarta-feira, dia 10 de novembro. Acesse a íntegra da decisão.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Prefeito de São Leopoldo não apresenta Plano de Ação da área de saúde e inviabiliza auditoria operacional do TCE
A ausência de procedimentos do gestor ocasiona prejuízo à atuação do controle externo e será considerada no exame das contas anuais
O Pleno do Tribunal de Contas do Estado (TCE) decidiu, na sessão desta quarta-feira (03/11), que o não cumprimento da decisão da Corte que determinava a apresentação de um Plano de Ação na área da saúde de São Leopoldo seja considerada no exame das contas de 2010 do prefeito Ary Vanazzi.
A formatação do Plano havia sido determinada pelo Tribunal a partir de uma Auditoria Operacional, procedimento que visa acompanhar e monitorar uma determinada política pública. Vanazzi recebeu prazo de 60 dias para a apresentação do documento.
A decisão do TCE destaca que a não-apresentação pelo Executivo de São Leopoldo inviabilizou, tecnicamente, o monitoramento do cumprimento das recomendações da Corte exaradas no relatório final. Além disso, o relator do processo, conselheiro Cezar Miola, aponta que a ausência de procedimentos impediu a continuidade da Auditoria Operacional, ocasionando prejuízo à atuação do controle externo.
Miola determinou que o processo seja encaminhado para arquivamento após a consideração da matéria no exame das contas anuais por não terem tido êxito as providências iniciadas. Acesse aqui o relatório e voto.
O Pleno do Tribunal de Contas do Estado (TCE) decidiu, na sessão desta quarta-feira (03/11), que o não cumprimento da decisão da Corte que determinava a apresentação de um Plano de Ação na área da saúde de São Leopoldo seja considerada no exame das contas de 2010 do prefeito Ary Vanazzi.
A formatação do Plano havia sido determinada pelo Tribunal a partir de uma Auditoria Operacional, procedimento que visa acompanhar e monitorar uma determinada política pública. Vanazzi recebeu prazo de 60 dias para a apresentação do documento.
A decisão do TCE destaca que a não-apresentação pelo Executivo de São Leopoldo inviabilizou, tecnicamente, o monitoramento do cumprimento das recomendações da Corte exaradas no relatório final. Além disso, o relator do processo, conselheiro Cezar Miola, aponta que a ausência de procedimentos impediu a continuidade da Auditoria Operacional, ocasionando prejuízo à atuação do controle externo.
Miola determinou que o processo seja encaminhado para arquivamento após a consideração da matéria no exame das contas anuais por não terem tido êxito as providências iniciadas. Acesse aqui o relatório e voto.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Pauta da Segunda Câmara de 04 de novembro
Acesse aqui a pauta da sessão da Segunda Câmara desta quinta-feira (04/11). Serão apreciados 18 processos entre auditorias de admissão e processos de contas.
Pauta da sessão plenária de 03 de novembro
Acesse aqui a pauta da sessão plenária de hoje (03/11). Serão apreciados 33 processos entre recursos, pedidos de revisão, processos de contas, embargos declaratórios e consultas, além de uma Tomada de Contas Especial do Gabinete da Reforma Agrária e Cooperativismo, no exercício de 2006, e uma Auditoria Operacional no Executivo Municipal de São Leopoldo referente ao período de 01/01/2006 a 31/12/2007.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Presidente do TCE entrega relatório ao governador eleito
O presidente do Tribunal de Contas do Estado, conselheiro João Osório Martins entrega nesta segunda-feira (01/11), às 17h30, para o governador eleito, Tarso Genro, os relatórios prévios da auditoria realizada nas folhas de pagamento do funcionalismo do Estado, além da projeção da receita estadual e despesas de pessoal.
As informações sobre a receita do Estado englobam dados até o mês de setembro de 2010 e sua projeção para o encerramento do ano, com ênfase para receita do ICMS. O relatório traz também uma tabela com a execução de Pessoal, discriminada por rubrica, até o mês de setembro de 2010, assim como sua projeção para o encerramento do ano. O documento destaca ainda dados extraídos do Relatório da Execução Orçamentária da Secretaria da Fazenda e o percentual de comprometimento em relação à arrecadação.
A análise preliminar na folha de pagamento inclui informações dos demonstrativos do Tribunal de Justiça, Tribunal de Justiça Militar, Assembléia Legislativa, Tribunal de Contas, Procuradoria-Geral de Justiça e Executivo Estadual. Os dados possibilitarão ao governador verificar a existência de possíveis distorções. O material entregue estará disponível no site do TCE (www.tce.rs.gov.br) a partir de quinta-feira.
As informações sobre a receita do Estado englobam dados até o mês de setembro de 2010 e sua projeção para o encerramento do ano, com ênfase para receita do ICMS. O relatório traz também uma tabela com a execução de Pessoal, discriminada por rubrica, até o mês de setembro de 2010, assim como sua projeção para o encerramento do ano. O documento destaca ainda dados extraídos do Relatório da Execução Orçamentária da Secretaria da Fazenda e o percentual de comprometimento em relação à arrecadação.
A análise preliminar na folha de pagamento inclui informações dos demonstrativos do Tribunal de Justiça, Tribunal de Justiça Militar, Assembléia Legislativa, Tribunal de Contas, Procuradoria-Geral de Justiça e Executivo Estadual. Os dados possibilitarão ao governador verificar a existência de possíveis distorções. O material entregue estará disponível no site do TCE (www.tce.rs.gov.br) a partir de quinta-feira.
Posto do Banrisul no TCE sofre tentativa de assalto
O posto do Banrisul localizado no andar térreo do Tribunal de Contas do Estado (TCE) sofreu uma tentativa de assalto na manhã desta segunda-feira (01/11). Cinco assaltantes armados com granadas e metralhadoras renderam dois vigilantes do TCE, um do Banrisul e dez servidores do Tribunal que estavam no local.
De acordo com informações das testemunhas, os assaltantes aguardavam a chegada de um carro-forte e, ao avistarem uma viatura da Brigada Militar que passava na rua ao lado, desistiram da ação. Os assaltantes levaram a arma do vigilante do banco e os celulares dos servidores.
Em 1999, o posto do Banrisul que funciona no TCE foi assaltado duas vezes. Estas e outras ocorrências estimularam a elaboração de um projeto que deverá tornar a sede do TCE mais segura. A partir do dia 08 de dezembro, a vigilância privada da Corte de Contas será substituída pelo Corpo Voluntário de Militares Inativos da Brigada Militar (CVMI). Tal proposta, já aprovada pela Assembleia Legislativa em lei que que regulamenta a atividade do CVMI no Tribunal, irá permitir, também, a redução de custos. Segundo o presidente do TCE, João Osório Ferreira Martins, "A segurança será realizada por policiais treinados, com pelo menos 30 anos de experiência. Teremos mais servidores nesta atividade do que os atuais vigilantes e iremos reduzir os custos em 40%", concluiu o presidente.
De acordo com informações das testemunhas, os assaltantes aguardavam a chegada de um carro-forte e, ao avistarem uma viatura da Brigada Militar que passava na rua ao lado, desistiram da ação. Os assaltantes levaram a arma do vigilante do banco e os celulares dos servidores.
Em 1999, o posto do Banrisul que funciona no TCE foi assaltado duas vezes. Estas e outras ocorrências estimularam a elaboração de um projeto que deverá tornar a sede do TCE mais segura. A partir do dia 08 de dezembro, a vigilância privada da Corte de Contas será substituída pelo Corpo Voluntário de Militares Inativos da Brigada Militar (CVMI). Tal proposta, já aprovada pela Assembleia Legislativa em lei que que regulamenta a atividade do CVMI no Tribunal, irá permitir, também, a redução de custos. Segundo o presidente do TCE, João Osório Ferreira Martins, "A segurança será realizada por policiais treinados, com pelo menos 30 anos de experiência. Teremos mais servidores nesta atividade do que os atuais vigilantes e iremos reduzir os custos em 40%", concluiu o presidente.
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