A primeira edição do Programa “Múltiplos Olhares: Perspectivas para a Construção do Controle Externo do Século XXI” reuniu servidores do Tribunal de Contas do Estado num bate papo com o jornalista Ruy Carlos Ostermann e o advogado Jarbas de Melo Lima. O objetivo do Programa é debater novas idéias e repensar a instituição. O encontro aconteceu na manhã desta sexta-feira, 8/10, na sede do TCE.
Para o jornalista Ruy Carlos Ostermann, é preciso que a instituição se aproxime das pessoas, atraindo-as para o centro das discussões. “Quem não fala o que está fazendo não se faz ser entendido”, afirmou.
O vice-presidente do TCE, conselheiro Cezar Miola, lembrou que a instituição passa hoje pela adequação do seu Planejamento Estratégico e que as idéias debatidas no encontro devem ser incluídas na diretriz. “O aprendizado nesse processo nos faz ampliar as formas de discussão e de construção desse planejamento. Vamos aproveitar muito do que estamos dizendo e ouvindo aqui”.
A forma de escolha dos conselheiros foi um dos temas abordados pelo advogado Jarbas Lima. “Talvez devêssemos pensar numa nova forma de indicação dos julgadores para reduzir os espaços para aventura. Não se pode dizer que pelo fato da escolha se dar no meio político isso explique tudo. Nós temos bons e maus políticos. Se dermos o azar de entrar o mau político, todos pagaremos por isso.“ Jarbas Lima falou também da forma como enxerga a instituição. “Vejo o Tribunal como um mecanismo, como o Tribunal antigo de Roma, que fala em nome do povo, que propõe resistência às coisas que estão erradas”.
O Múltiplos Olhares, promovido pela Escola de Gestão e Controle Francisco Juruena, tem o objetivo de ouvir diversos segmentos da sociedade que possam auxiliar na reelaboração das estratégias institucionais do TCE. A próxima edição está prevista para o mês de dezembro.
Para o jornalista Ruy Carlos Ostermann, é preciso que a instituição se aproxime das pessoas, atraindo-as para o centro das discussões. “Quem não fala o que está fazendo não se faz ser entendido”, afirmou.
O vice-presidente do TCE, conselheiro Cezar Miola, lembrou que a instituição passa hoje pela adequação do seu Planejamento Estratégico e que as idéias debatidas no encontro devem ser incluídas na diretriz. “O aprendizado nesse processo nos faz ampliar as formas de discussão e de construção desse planejamento. Vamos aproveitar muito do que estamos dizendo e ouvindo aqui”.
A forma de escolha dos conselheiros foi um dos temas abordados pelo advogado Jarbas Lima. “Talvez devêssemos pensar numa nova forma de indicação dos julgadores para reduzir os espaços para aventura. Não se pode dizer que pelo fato da escolha se dar no meio político isso explique tudo. Nós temos bons e maus políticos. Se dermos o azar de entrar o mau político, todos pagaremos por isso.“ Jarbas Lima falou também da forma como enxerga a instituição. “Vejo o Tribunal como um mecanismo, como o Tribunal antigo de Roma, que fala em nome do povo, que propõe resistência às coisas que estão erradas”.
O Múltiplos Olhares, promovido pela Escola de Gestão e Controle Francisco Juruena, tem o objetivo de ouvir diversos segmentos da sociedade que possam auxiliar na reelaboração das estratégias institucionais do TCE. A próxima edição está prevista para o mês de dezembro.
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